domingo, maio 18, 2014

SAUDADES DESTE BLOG

SAUDAÇÕES AFETUOSAS, queridos súditos.
Estive sumido, viajando por terras distantes e inexistentes no mapa, cuidando de assuntos, que somente eu poderia tratar...
Estou de volta, ainda que momentaneamente de forma cautelosa, com referência a novas postagens do Caminhar rumo ao Portal do Conhecimento.
Brevemente disponibilizarei uma dissertação neste sentido.
Rogo por mais um pouco de paciência.



quarta-feira, janeiro 30, 2008

Tu e Eu !


AINDA É NOITE ALTA ...


Quando estiveres de bruços deitada na cama quentinha,
Sob a coberta, quietinha, quase a dormir,
Os teus olhos já cerrados, relaxada, talvez se indagando sobre a tua vida, sobre quem de verdade te quer bem ...
Sintas a minha mão deslizando quase sem peso por sobre as tuas costas, depois descendo por sobre as tuas coxas,
Bem de levinho, devagarzinho, suavemente indo e vindo,
Quase sem tocá-las...
Aí no primeiro momento teu coração dispara, mas contendo e disfarçando tua surpresa e ansiedade,
A fingir que estás a dormir a sono solto das um tempo e depois, vagarosamente ...
Viras-te de lado, depois de costas e, a espreguiçar languidamente, empurres para baixo o quê te cobre o corpo.
Na magia da penumbra do quarto tuas roliças pernas se mostram ...
Belas, a descoberto da camisola curta.
Resmungues bem baixinho, faças uma queixa rouca...
E sintas agora, por uns bons longos momentos, a palma da minha mão quente a acariciar tua sedosa pele,
Subindo e descendo suavemente, carinhosamente, por sobre a tua rosa louca...
Depois percebas os meus suaves dedos percorrendo as bordas da tua calcinha larga, de rendas claras,
No encalço das cavidades, das tuas intimidades,
Procurando delicada e suavemente tocar no contorno dela: na vermelha flor do amor, aveludada!
Aí tu pressentes eu me movimentar e sentes a minha língua molhada substituindo os já nervosos dedos...
Tu então entreabres as tuas pernas bambas, pra permitir que ela encontre o interior quente das tuas macias coxas.
E sentes o ardor úmido da minha atrevida boca a lamber teu entumecido sexo, agora já exposto da calcinha larga.
Tu, já sem forças, constatas que eu te sorvo, que eu te sugo, que te exploro toda, todinha, avidamente sem perdão...
Um tesão louco em longas ondas já invadiu todo o teu corpo, em delirante ardência.
Dominada pelo desejo tu te entregas, te arreganhas e te preparas pra receber o rijo falo, que imaginas pronto.

Estás tremulando em febre alta, lambuzada de alucinado gozo.
De olhos inda fechados tu és insana, tu és paixão, és pura emoção...

Mas...

De repente tudo cessa: tu percebes que estás só.
Só!

Que nada do quê estivestes sentindo era mais que um simples... Oh!

Fora apenas um sonho louco, uma deliciosa fantasia amorosa. Ah! Se foi ... o prazer maior.

Então um gemido lamentoso, de desejo e falta, te sufoca o oprimido peito.
Estás sozinha.
Teu corpo todo dói!
Tu te encolhes toda.
Ainda é noite alta ...

terça-feira, janeiro 03, 2006

É tempo

É tempo de medir o Tempo,
Observá-lo se esvaindo...
Indo embora, se perdendo.
O meu tempo, o seu tempo, o nosso Tempo indo,
Se escoando, fluindo,
Inexoravelmente de nós fugindo, sem perdão !
Tal qual uma tocata, ou melhor ainda, como uma doce cantata,
Ressoando histórias de amor, e também de dor,
Deixando seu tênue rastro de som levemente espargido nas estrelas ...
Mais especialmente em uma, amorosa,
Aparentemente pequenininha mas de luz tão poderosa,
Que percorre o infinito espaço há milhões de eras ...
Iluminando tanto a nós quanto às bestas- feras ...
Nós, ínfimos astros desgarrados,
E a tantos outros, como nós, desgovernados !
Enfim nada mais a resolver pois que para mim ...
É hora de medir o Tempo,
O tempo que sobra,
Pra refazer a obra,
Se refazer no Templo,
Com o tempo que sobra !



( "SÍNTESE de um POEMA do ReiAnum de 15 ANOS ATRÁS" )

sábado, novembro 05, 2005

Naves Estelares


Era um belíssimo entardecer e eu "sabia" que naquela noite não se iria ter a presença da Lua.
A noite iria ser escura!
Curiosamente constatei, no sonho, que eu estava sonhando... ( já lhe aconteceu isso?)
Era tudo muito especialmente bonito.
Eu me situava na beira do platô de uma montanha e a minha frente se descortinava, abaixo, uma grande massa de água, serena...
De repente começaram a passar por sobre mim espaçonaves, fluindo logo acima, seguidamente, num ritmo majestoso.
Os seus contornos eram configurados de estrelas.
Eram espaçonaves imensas, imensas!
E eu, mais uma vez percebi, encantado, que era tudo um sonho ...
E que já "o" havia sonhado antes.
E eram tão belas as espaçonaves, com seus contornos de estrelas.
Me senti, como da vez anterior que as vi, meio quê como um louco, invadido de tanta beleza.
Absolutamente privilegiado de ter um "sonho" como aquele,
repetido!
(Havia alguém ao meu lado, com quem comentava tudo aquilo. Não sei quem era.)
Até hoje não acordei desse sonho!

sábado, janeiro 22, 2005

" Viver um grande amor "

...Sem reservas,
sem fronteiras.

Onde o limite seria o êxtase continuado,
a carícia > o meio,
o orgasmo> o delírio,
corpo e espírito interados,
num sem fim de vibrações.

Olhar depois nos olhos, sentir a transparência comovente,
o agradecimento ... em forma de espasmos incontrolados ...

E a calma !

Amar o momento.

Saber ser ele verdadeiramente precioso.

Único !

E celebrá-lo intimamente,
revivendo cada instante percorrido.
Notar o escorrer da minha seiva em sua boca,
o odor da sua pele em meu olfato,
os gemidos e pedidos escutados...
e atendidos!

E constatar que era mesmo inevitável ... ter acontecido.

Que eu estivera o tempo todo esperando ...

E que realmente acontecera,

Ainda que ... em... s o n h o!

quinta-feira, janeiro 13, 2005

Em busca dos Princípios

Caros! Peço que avaliem e considerem, com bondosa complacência, as aparentes discrepâncias entre o objetivo do nosso caminhar em direção ao Portal do Conhecimento, com eventuais dissertações temáticas dissonantes, neste espaço apresentadas. Nada aqui é por acaso! Tudo, absolutamente tudo aqui, tem um sentido no rumo do propósito maior - que é o de se atingir uma verdadeira interação com a fêmea humana, este ser conturbado e maravilhoso -( e por via de consequência, com o Universo)-, ainda que isso nem sempre fique muito claro num primeiro momento-. Rogo que nunca se esqueçam disso. Por outro lado, temos poucos discípulos no presente momento. Isso é bom. A raridade estimula. A primeira dissertação já colocada - (" O tempo caminha junto ao rio" )-, num vislumbre inicial aparenta ser sem sentido no contexto proposto, mas tem sim, o maior deles: fazer pensar!!! Convocar o poder do devaneio. Alargar a imaginação. Fazer um exercício -ainda que muito muito pequenininho- no sentido da tentativa de se recuperar a capacidade de sonhar!... Sem o quê não existiria a realização. Sonhar, nem que seja em estado de delírio febril. Lições que são, em verdade, muito mais importantes do que aquelas que estão escancaradas, explicitadas no texto apresentado. Então, neste primeiro passo, como que especiais viajantes nessa nossa nave de Nobres Cavaleiros em busca do Conhecimento, que buscamos e que envolve, na verdade, muito mais do que o inimaginável proposto, temos por estabelecer, determinar, neste Encontro Inicial, na busca do lº Princípio, como sendo este o encontrado, fundamental, - (A tentativa da recuperação da capacidade de sonhar!)- qual seja: >>> : O Primeiro Princípio: O resgate dos nossos próprios sonhos !

sábado, janeiro 08, 2005

O tempo caminha junto às águas do rio...

Noite de lua nova, escuridão total. A madrugada em seu auge. E sequer ao céu visível estava permitido estar coalhado de pontos de luzes cósmicas viajantes, chamadas de estrelas, sempre deslumbrantes, amigas tão distantes. O tempo carregado, opressivo, era fortemente sentido. E nenhuma luz artificial... Apenas se pressupunha presenças físicas e imateriais outras, pelo exercício dos demais atributos naturais das percepções sensoriais : o barulho de água corrente batendo muito forte, repetida insistentemente nas pedras; o odor agreste do mato respingado, o vento cortante açoitando a vegetação que se lhe resvalava dolorosamente partes desprotegidas do seu corpo. E de tudo resultando numa sofrida sensação de perdida solidão... (física?). Frio tão intenso, jamais sentido anteriormente! A visão obliterada, nada se via, apenas se sentia: isso... existe?!!! Aquele pedaço de mundo, alí, era para si desconhecido. Uma dimensão assustadora! Um passo em falso, em qualquer direção para se sair dali e todas as esperanças, da menor à mais significativa delas, poderiam se ver perdidas num átimo. Arriscar? Esperar amanhecer, estático, sabendo ser mesmo quase que impossível se manter dessa forma por horas... Que fazer ? Como tentar superar essa situação tão dramática na qual se encontrava e, pior: sequer sabia, entendia, como alí havia chegado. Não se lembrava de nada... A verdade é que estava em um momento crucial da sua vida: em uma brutal encruzilhada! Ahh! Calor louco, intenso! Vertigem! De repente... se viu arrancado dalí. Se sentiu empapado de um suor frio, gélido. Num instante compreendeu que tinha estado a delirar. A boca seca, muito seca. Gosto ruim. A febre agora, conseguiu raciocinar, tenderia a diminuir. Mas naquele momento percebeu que tudo o que havia vivenciado em seu estado anterior de aparente delírio tinha sido simplesmente verdadeiro. Sua vida inteira, o vazio, a possível, provável e imediata mudança radical que se antevia, tudo estava a depender de uma decisão sua, uma única... E mais pessoas, algumas muito especialmente queridas sofreriam, e muito, fosse qual fosse essa decisão. Ainda que quizesse se safar, não havia como fugir !... Daí resolveu, convicto : deveria esperar o amanhecer, primeiro... Nenhuma decisão seria tomada agora, naquela escuridão. Fossem quais fossem os sacrifícios suportaria o aguardar do amanhecer que acreditava inevitável... O barulho das águas batendo nas pedras o ajudaria a amenizar o penar do tempo da espera. Oh! As águas revoltas, as pedras afiadas, cortantes... O remanso sim, o redemoinho não! O rio sim, o tempo sim, mais especialmente sim ao... Alvorecer !

segunda-feira, janeiro 03, 2005

Intróito do Legado

Caros Súditos,

É reiniciado o M M V -(mani-muni-veni)-, utilizando-se esta ferramenta, que ainda é um tanto quanto rudimentar, para tentar levar os Ensinamentos do Código MUROGI a um maior número possível daqueles que são desprovidos do mínimo do Conhecimento, especialmente no trato e convivência íntima com a espécie fêmea, este ser maravilhoso e totalmente conturbado em sua essência, que acompanha e exacerba a Presença do Ser.
Há de se considerar, porquanto não contestável, que a pior - e ao mesmo tempo a mais comum das formas absolutas da ignorância -, é aquela que nem-mesmo-se-permite- escapulir-de-si-mesma, nem disso se dá conta , nem em fuga desenfreada de si mesma !... AAAAARRRRGGHHHH ! ! ! ...>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

A existência da espécie humana fêmea, necessária, absurdamente bela e conflituosa, gera cáos inconstante e vezes há que perturba e leva o Universo à perplexidade. Daí­ que foram, desde tempos imemoriais, estabelecidas condutas normativas para sua coexistência no Status. São Leis e mais Leis, conhecidas, estudadas e rigorosamente obedecidas pelo meu Pai; o foi pelo Pai do meu Pai e assim também por toda a minha ascendência. Tais regras milenares têm sido pouco consideradas e cumpridas nos tempos modernos o que demonstra, "ad nauseam", aonde o homem hodierno tem se equivocado no trato e na sua relação com a fêmea-, e por que muitos se vêem, quase que sempre enraivecidamente surpreendidos, quando se percebem encoleirados como "objetos" de estimação de uma ente feminina dominadora.

Em tempos não muito remotos, nas terras de meus antepassados, as fêmeas eram felizes porquanto sabiam que seus homens estavam ali para provê-las do sustento material. Também aplacavam suas ânsias sexuais, davam-lhes filhos e proviam-lhes de segurância fí­sica e emocional. E, caso esse homem assim o quizesse - e fosse capaz, poderia ter tantas quantas desejasse e pudesse manter. Assim era e assim ainda é a Lei. E todos eram felizes...

Por mais que queiram negar no seu âmago, é exatamente isso o que as fêmeas buscam em um homem. A natureza nos mostra que as fêmeas procuram machos capazes de suprir essas suas necessidades básicas. A sua resposta, clara e indubitável é : não aos fracos, aos débeis. Não se vê compaixão alguma na atitude da fêmea, quando na sua busca desenfreada pelo seu macho! Ela, por acaso, acasala com aquele que perdeu a disputa com um seu oponente mais forte?

Questões subjacentes que merecerão aprofundamento nos estudos que se seguirão: quais caracterí­sticas de comportamento são as mais marcantes, quando mais de uma mulher disputa a "propriedade" de um homem? Em quais especiais momentos as fêmeas atingem a plenitude do seu prazer físico e/ou emocional: quando estão alegres, felizes, ou quando, ao contrário, atingem o ápice do seu próprio e particularíssimo sofrimento ?...

Pense: quantas vezes, em uma noite de caça, após abater sua presa na primeira investida, o caro Iniciante, ao final se sentiu um dominador... mas, também, com uma leve impressão íntima de que "não valeu a pena..." Quais são os mistérios(!) da mente feminina quando a fêmea se deixa abater... Quem na verdade decide o sim ou o não?... Que há por trás das caras e bocas, das manhas, das manipulações femininas!... Outras grandes questões: que tipo de mulher mais vale a pena?... Quais são, na verdade, os "tipos" de mulher ... O que o homem realmente significa para a mulher... Há algum tipo de mulher na qual o homem possa efetivamente confiar sua vida emocional ?... As fêmeas humanas são seres inferiores, do mesmo nível ou superiores aos machos?... O homem másculo porém deveras emocionalmente sensível é atraente para a mulher "moderna" ?...

A partir desta data, já que me foi dada permissão para tal, ( daí porque peço que divulguem este blog para os seus pares), estarei disponibilizando para que mais e mais pessoas tenham acesso ao Ensinamento Milenar do Harém do Rei Anum -( Código MUROGI ) -, o qual terei o prazer, a honra e a bondade de compartilhar com todos.
Rogo, finalmente, aos mui caros interessados neste Procedimento, de forma cabalmente enfática, como 1ª Regra Básica Fundamental do Indagar ao Mentor, que ao formularem seus comentários e observações sobre quaisquer questões aqui colocadas, o façam de forma pontual, nunca genérica !!! Isso para que possamos seguir juntos, caminhando, evoluindo, de forma coerente e segura, rumo ao Portal do Conhecimento.
Sejam Bem-Vindos!